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Início » WordPress Performance » Performance em WordPress Headless e o que já aprendemos a respeito

Performance em WordPress Headless e o que já aprendemos a respeito

Temos aprendido sobre como melhorar a performance em WordPress Headless. Vamos falar a respeito?

Leandro Vieira by Leandro Vieira
5 anos ago
Reading Time: 3 min
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Performance em WordPress Headless e o que já aprendemos a respeito
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Tem sido mais fácil conseguir uma boa performance de sites desenvolvidos em WordPress Headless do que nos projetos convencionais.

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Um dos benefícios é poder ter uma estrutura com códigos back e front-end misturados, para serem otimizados.

Assim sendo, o trabalho de otimização é mais organizado, o que tem trazido resultados ainda mais convincentes.

Mas a análise estratégica para a melhoria efetiva de performance em WP continua se baseando nos três pilares a seguir:

  1. Servidor / Infraestrutura;
  2. Tecnologia / Desenvolvimento e
  3. Conteúdo / Integração.

Os pilares da performance em WordPress Headless

Pilar do desenvolvimento, um dos três pilares da performance em WordPress

Vamos considerar, por ora, os pilares de Servidor / Infraestrutura e Tecnologia / Desenvolvimento.

Essa separação nos permite compreender melhor os desafios e adotar estratégias correspondentes a cada cenário.

Servidor / Infraestrutura

Temos dois pontos de atenção: a área administrativa e os endpoints da REST API.

Sobre a área administrativa, me refiro especificamente ao editor, o WP em si, e à quantidade de pessoas que irão atuar na gestão.

Quanto mais pessoas estiverem trabalhando simultaneamente, maior é o desafio de infraestrutura.

Essa equipe precisa ter uma resposta rápida às suas operações que estão ligadas diretamente ao banco de dados da aplicação. Ou seja, inserção, edição, atualização e exclusão de conteúdos diversos.

O esforço de performance estará centralizado no banco de dados, que precisa ser adequado ao volume esperado.

Em alguns cenários é possível ir além e trabalhar com uma replicação e estrutura com base de dados master e slaves.

A grande vantagem com estrutura Headless é que a concorrência de acessos, com os visitantes do site de uma forma geral, é centralizada unicamente nos endpoints da WP REST API.

Os retornos dessa API são JSON, um arquivo estático, portanto, podem ser cacheados e servidos mais rapidamente, com economia de recursos.

Para termos esse pilar colaborando ainda mais com a performance em WordPress Headless, podemos considerar o Redis, um banco de dados de chave-valor que armazena os dados com a durabilidade desejada.

Cada retorno em JSON das consultas a API será armazenado nessa estrutura. O purge precisa ser devidamente tratado para garantir a limpeza e atualização do conteúdo.

Tecnologia / Desenvolvimento

A camada de visualização em projetos Headless é inteiramente baseada em tecnologias front-end.

Essa camada será desenvolvida do zero e pode ter a concepção de performance desde o início.

Além disso, o servidor pode ser equipado com uma estrutura que ajudará no trabalho, como a adoção do IPv6, o protocolo HTTP/2, o servidor web NGINX, por exemplo.

É preciso ter cuidado com os frameworks utilizados. Me refiro, por exemplo, ao React, Vue.js, Angular e Bootstrap, considerando o carregamento somente dos arquivos do projeto.

Os demais, desconsidere.

Como serão arquivos a menos, haverá uma melhoria de performance.

Os assets também devem ser otimizados. Falo sobre os arquivos CSS, JavaScript, imagens e Fontes web.

Vale ressaltar que todos podem ser entregues com o GZIP aplicado.

CSS e JavaScript devem ser minificados para terem uma compactação e redução em seu tamanho.

As imagens precisam ser tratadas para eliminar todos os bytes desnecessários.

Como estamos tratando de arquivos estáticos, uma estrutura de CDN pode acelerar a entrega.

Ferramentas tradicionais podem ser utilizadas para medir a performance em WordPress Headless. São elas:

  •  Page Speed Insights
  • GTmetrix
  • WebPage Test
O que você sabe sobre Performance em projetos WordPress Headless?

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Melhor performance, mais tráfego

Em qualquer projeto web, performance será um ponto central.

Os usuários preferem uma aplicação otimizada, mais leve e com menor tempo de resposta para sua navegação.

Bom tempo de carregamento também vai lhe ajudar na preferência dos algoritmos do Google e Facebook, os grandes responsáveis por direcionarem tráfego para o seu site.

Como vimos, performance em WordPress Headless pode ser facilitada se o projeto, desde o início, for bem concebido.

Espero que aproveite as dicas. Qualquer dúvida conte comigo!

Tags: HeadlessJSONREST API
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Leandro Vieira

Leandro Vieira

Uma das grandes referências de WordPress no Brasil, entusiasta e evangelista da plataforma. Fundador e CEO da Apiki, empresa especializada no desenvolvimento web com WordPress.

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